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Movimento Estudantil

Estudantes no Palácio Universitário (antiga Reitoria), na Praia Vermelha expõem faixa com os dizeres: "Universidade Livre Gratuita". Acervo: CoordCom/UFRJ

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Vladimir Palmeira (Liderança estudantil) durante ato estudantil de inauguração da "Rua Autonomia Universitária", nas proximidades da Faculdade Nacional de Medicina (FNM), na Praia Vermelha em 1966. Acervo: Arquivo Nacional

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Reitor Pedro Calmon Moniz de Bittencourt conversando com estudantes na ocasião da invasão do restaurante da Ilha do Fundão, na Cidade Universitária. Acervo: CoordCom/UFRJ

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Protesto dos Estudantes. Acervo: CoordCom/UFRJ

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Estudantes da Faculdade Nacional de Medicina queimando folhetos recebidos do Ministro da Guerra em protesto a favor da reabertura do restaurante da Universidade do Brasil. Acervo: CoordCom/UFRJ

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Reunião de Estudantes em Greve, no Campus Praia Vermelha. Acervo: CoordCom/UFRJ

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Massacre da Praia Vermelha: Policiais militares enfileirados e estudantes se enfrentam na Faculdade Nacional de Medicina em 1966. Acervo: CoordCom/UFRJ

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Massacre da Praia Vermelha: Estudantes e professores conversam com policiais militares, na Faculdade Nacional de Medicina em 1966. Acervo: CoordCom/UFRJ

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O estudante Vladimir Pereira discursa em comício em 1968. Acervo: Memorial da Democracia

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Estudantes protestam na Cinelândia em 1968. Acervo: Memorial da Democracia

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Passeata dos Cem Mil em 1968. Acervo: Memorial da Democracia

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Passeata dos Cem Mil em 1968. Acervo: Memorial da Democracia

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Vladimir Palmeira, líder estudantil, discursa na Cinelândia em 1968. Acervo: Memorial da Democracia.

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Cerco da Polícia Militar no dia que antecedeu à violência no campus da Faculdade Nacional de Medicina em 1966. Acervo: Memorial da Democracia

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Estudantes partem em união da Ilha do Fundão em direção a passeata pela luta de direitos no Centro da Cidade do Rio de Janeiro em 1966. Acervo: Arquivo Nacional.

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Protesto estudantil na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Acervo: Arquivo Nacional

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Estudantes Detidos. Acervo: Arquivo Nacional.

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Liderança estudantil em 1968. Acervo: Arquivo Nacional.
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Movimento estudantil no prédio da UFRJ no largo de São Francisco em 1968. Acervo: Arquivo Nacional

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Movimento Estudantil em 1968. Acervo: Arquivo Nacional

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Estudantes presos durante as manifestações em 1968. Acervo: Arquivo Nacional

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Estudantes presos em 1968. Acervo: Arquivo Nacional.
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A seleção de imagens retrata o período entre 1940 e 1980 quando a Universidade experimentou uma forte mobilização estudantil, principalmente como resistências aos regimes governamentais instituídos, destacam-se os seguintes eventos: protestos pelo fim do Estado Novo, oposição contra o Regime Civil Militar e a luta pela autonomia universitária. 

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Em 2020, a Universidade Federal do Rio de Janeiro torna-se centenária. A data é uma oportunidade para recuperarmos sua memória do passado, fazermos um balanço dos desafios do presente e, principalmente, projetarmos o papel que queremos ter no futuro do país.
Universidade do Brasil, criada em 7 de setembro de 1920 pelo presidente Epitácio Pessoa sob a alcunha “Universidade do Rio de Janeiro”, reunia três escolas de formação superior: a Escola de Engenharia, a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Direito. A essas unidades iniciais somaram-se em seguida a Escola Nacional de Belas Artes e a Faculdade Nacional de Filosofia.
Foram necessárias algumas décadas, contudo, até que a Universidade se consolidasse como instituição de pesquisa. Além da excelência na formação superior, conquistou uma posição central para o desenvolvimento econômico e social do país, a partir do tripé ensino, pesquisa e extensão. Nos últimos anos, a UFRJ cresceu em diversos sentidos. Tornou-se mais diversa, voltada para a sociedade e mais rica em pesquisa.
A UFRJ, maior universidade federal do país, continua e continuará exercendo seu importante papel na educação e no desenvolvimento do Brasil, do mundo e das muitas vidas que o habitam.