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Escola Politécnica

Escola Politécnica. Acervo: Instituto Moreira Salles

Escola Politécnica

Interior da Biblioteca da Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Acervo: Museu da Escola Politécnica da UFRJ.

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Prédio anexo da Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil em 1965. Acervo: CoordCom/UFRJ

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Centro Tecnológico e Anexo Lateral. Acervo: ETU/UFRJ

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Centro Tecnológico e o Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza. Acervo: ETU/UFRJ

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Espectrofotômetro Ultravioleta-Visível Perkin-Elmer 202 e Hitachi-Perkin-Elmer 139, operados pelo professor Ricardo Bicca de Alencastro. Acervo: COPPE/UFRJ

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Liofilizador, destinado à recuperação de substâncias sólidas por secagem a frio e sob vácuo, de soluções congeladas de solventes volatilizáveis. Acervo: COPPE/UFRJ

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Espectrômetro de massas RMU-66 Hitachi-Perkin-Elmer, o primeiro acoplamento CG-MS da América Latina (adquirido em 1967 para o Projeto Xistoquímica). Acervo: COPPE/UFRJ

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Espectrômetro de massas RMU-66 Hitachi-Perkin-Elmer, o primeiro acoplamento CG-MS da América Latina. Acervo: COPPE/UFRJ

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Espectrômetro de massas em 1973 manipulado pela Professora Rosane San Gil. Acervo: COPPE/UFRJ

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Analisador elementar (C-H-N). Perkin-Elmer 240. Acervo: COPPE/UFRJ

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Aparelhagem para determinação do peso molecular por destilação isotérmica Thomas 12. Acervo: COPPE/UFRJ

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Sistema de alto vácuo, destinado a sublimações fracionadas, secagem de polímeros, de gaseificação de monômetros e de solventes e ainda em dilatometria. Acervo: COPPE/UFRJ

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Ressonância Magnética Nuclear Varian A60, um dos primeiros modelos adquiridos no Brasil (1968). Acervo: COPPE/UFRJ

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Ressonância Magnética Nuclear Varian A60 manipulado pela professora Rosane San Gil. Acervo: COPPE/UFRJ

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Equipamentos de análise térmica localizados na sala A-607 do bloco A do Centro de Tecnologia, na Ilha do Fundão. Acervo: COPPE/UFRJ

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O infra-vermelho Perkin Elmer 621 (à direita), na sala A-603 do bloco A do Centro de Tecnologia. Acervo: COPPE/UFRJ

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Primeiro cromatógrafo com coluna capilar no Brasil: modelo PerkinElmer 206, do Projeto Xistoquímica, na sala A-607 do bloco A do Centro de Tecnologia. Acervo: COPPE/UFRJ

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Perkin-Elmer 900, foi dos mais robustos equipamentos adquiridos, tendo servido por cerca de 30 anos ao Departamento de Química Orgânica do IQ/UFRJ. Acervo: COPPE/UFRJ

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Unidade de destilação de solventes puros para o Projeto Xistoquímica. Acervo: COPPE/UFRJ

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Centro de Tecnologia na Cidade Universitária Acervo: NPD-FAU/UFRJ

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Centro de Tecnologia. Acervo: NPD-FAU/UFRJ

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Centro de Tecnologia. Acervo: NPD-FAU/UFRJ

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Centro de Tecnologia. Acervo: NPD-FAU/UFRJ

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Construção do Centro de Tecnologia durante a década de 1950. Acervo: NPD-FAU/UFRJ

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Construção do Centro de Tecnologia na Cidade Universitária. Acervo: NPD-FAU/UFRJ.

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Construção do Centro Tecnológico na Cidade Universitária. Acervo: NPD-FAU/UFRJ

Em 1874, foi criada a Escola Politécnica localizada no Largo do São Francisco, no antigo prédio da Academia Real Militar. Em 1920, a instituição foi incorporada à Universidade do Rio de Janeiro. Em 1937 passou a se chamar Escola Nacional de Engenharia. A transferência da Escola de Engenharia do Largo do São Francisco para a Cidade Universitária no fundão ocorreu entre 1962 e 1966, já com o nome de Escola de Engenharia (1965). Durante a década de 1960, foram lançados os programas de pós-graduação em engenharia que contribuíram para a criação da Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia (COPPE). Nessa galeria encontram-se os registros dos prédios que alocaram essa instituição ao longo de sua história e o cotidiano da pesquisa em seus laboratórios e nas salas de aulas. 

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Em 2020, a Universidade Federal do Rio de Janeiro torna-se centenária. A data é uma oportunidade para recuperarmos sua memória do passado, fazermos um balanço dos desafios do presente e, principalmente, projetarmos o papel que queremos ter no futuro do país.
Universidade do Brasil, criada em 7 de setembro de 1920 pelo presidente Epitácio Pessoa sob a alcunha “Universidade do Rio de Janeiro”, reunia três escolas de formação superior: a Escola de Engenharia, a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Direito. A essas unidades iniciais somaram-se em seguida a Escola Nacional de Belas Artes e a Faculdade Nacional de Filosofia.
Foram necessárias algumas décadas, contudo, até que a Universidade se consolidasse como instituição de pesquisa. Além da excelência na formação superior, conquistou uma posição central para o desenvolvimento econômico e social do país, a partir do tripé ensino, pesquisa e extensão. Nos últimos anos, a UFRJ cresceu em diversos sentidos. Tornou-se mais diversa, voltada para a sociedade e mais rica em pesquisa.
A UFRJ, maior universidade federal do país, continua e continuará exercendo seu importante papel na educação e no desenvolvimento do Brasil, do mundo e das muitas vidas que o habitam.